Adam Bede é um jovem honesto, trabalhador e inteligente, o tipo de pessoa que sabe o que quer – e o que ele quer é a incrivelmente superficial Hetty Sorrel. Embora Hetty seja leiteira, ela sonha em se tornar um membro digno da classe alta. Para esse fim, ela está de olho no capitão Arthur Donnithorne, um escudeiro e herdeiro de grande parte da riqueza da cidade. Enquanto isso, Dinah Morris, prima compassiva de Hetty, nutre sentimentos românticos irreprimíveis por Adam.
Este quarteto amoroso constitui a base dos personagens para um dos maiores romances ingleses de todos os tempos. Após seu lançamento em 1859, Adam Bede foi imediatamente elogiado como uma obra seminal por sua representação da vida rural inglesa na virada do século XIX, recebendo elogios de Charles Dickens. A hábil mistura do fictício com o real por Eliot fez de Adam Bede um clássico atemporal.
SINOPSE
O primeiro romance completo de George Eliot, Adam Bede, pinta um retrato poderoso da vida rural, da sedução, da fé e da redenção. Publicado pela primeira vez em 1859, este romance inovador transportou os seus leitores sessenta anos antes, para uma época de mudanças iminentes para a Inglaterra e para o resto do mundo. O retrato penetrante de Eliot da interação das pessoas comuns trouxe um novo realismo social ao romance, no qual o humor e a tragédia coexistem, e o sentimento de solidariedade é o esteio das relações humanas. A edição da Pedrazul traz uma introdução contextualizando a obra, inclui a história real de Mary Ann Evans, seu contato com o Metodismo, e relatos de Mary Voce, cuja execução forneceu o germe para o romance.
SOBRE A AUTORA
George Eliot é o pseudônimo de Mary Ann Evans (1819-1880), a mais intelectualmente ambiciosa das escritoras inglesas e uma das mulheres mais inteligentes da literatura mundial. Ela é conhecida por criar heroínas femininas, o que lhe atribui uma atmosfera de “feminismo” precoce. Nasceu pobre no interior da Inglaterra, numa propriedade em que seu pai trabalhava, e teve uma relação conflituosa com seu irmão, Isaque. Mary Ann teve que abandonar os estudos formais muito cedo para cuidar da casa, após a morte da mãe, e tornou-se uma intelectual por seus próprios méritos. Segundo seu biógrafo Frederick Karl, que escreveu sua biografia, A Voz do Século, ela era uma leitora compulsiva, que lera mais de 10 mil livros. Começou a ler com 8 a 9 anos e, ainda criança, lia Walter Scott que sua irmã pegava emprestado de um vizinho.
Com uma vida marcada por polêmica, fato muito comum à vida dos gênios, Mary Ann fez muito sucesso na Europa e ganhou muito dinheiro. Escreveu cerca de sete romances, entre eles Middlemarch.
INFORMAÇÕES DO LIVRO
Tradução: Diva Corrêa Gomes. Colaboração: Érico Reale Galindo
QUALIDADE
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